Este artigo aborda a questão da saúde mental dos homens trans, negros e periféricos, destacando que a depressão não é apenas subjetiva, mas fruto da opressão e isolamento que sofrem. O texto também destaca a importância de enxergar essas pessoas e interromper o fluxo de destruição. O artigo é uma reflexão sobre o Dia Internacional Contra a LGBTfobia e traz dados alarmantes sobre a taxa de suicídio entre homens trans, negros e periféricos no Brasil.